Consumidores podem utilizar aplicativo ou site para corrigir dados
(Atualizado em 30/03/2022)
Para garantir a atualização dos dados dos clientes, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) está notificando 20 mil usuários por meio de comunicados distribuídos aos imóveis pelos leituristas. O cadastro da Companhia prevê que os clientes atualizem dados pessoais como CPF ou CNPJ, documento pessoal digitalizado, telefone, e-mail, além de documentos que comprovem a posse, propriedade ou ocupação do imóvel (confira a lista completa dos documentos).
Há sete anos, a Caesb realiza essa atualização de forma contínua para que os clientes possam receber benefícios sociais a que têm direito, visto que a tarifa social e outros programas estão diretamente relacionados ao CPF ou ao CNPJ dos usuários. A atualização também é necessária para evitar a suspensão no fornecimento de água.
O superintendente de Comercialização da Companhia, Diego Rezende Ferreira, explica que a atualização cadastral é necessária para que o usuário, de fato, tenha um comprovante de seu vínculo com o imóvel e facilite a comprovação de residência e solicitação de serviços ao longo do tempo. “Desde a publicação da Resolução nº 14, da Adasa, em outubro de 2011, o vínculo da Caesb com os usuários passou a ser por meio da relação contratual entre pessoa física ou pessoa jurídica. Mas, como a quantidade de usuários vinculados à Companhia é superior a 700 mil, alguns usuários ainda não atualizaram o cadastro”, resume Diego.
A atualização cadastral pode ser feita após cadastro prévio no site da Caesb. Na sequência, deve ser acessado o Autoatendimento, clicando em “Alteração do Titular da Conta”. Também é possível atualizar os dados pelo App da Caesb, em “Alterar Titularidade”, pela Agência Virtual e nas unidades do Na Hora, por meio de agendamento prévio, no site da Caesb.
Débitos
Caso o cliente possua débitos junto à Caesb, eles deverão ser negociados para efetivação da atualização cadastral. O usuário pode parcelar as contas em aberto pelo site www.caesb.df.gov.br, via Autoatendimento, ou presencialmente nos escritórios regionais ou nas unidades do Na Hora, por meio de agendamento prévio, no site da Caesb. Para o parcelamento, o consumidor deve levar cópia e original dos documentos pessoais e dos documentos de propriedade ou posse do imóvel.
Caso o consumidor tenha dúvidas quanto à autenticidade do comunicado enviado, pode entrar em contato pelo telefone 115.
Caesb reforça a importância da instalação do equipamento nos imóveis
A água que sai das Estações de Tratamento e Bombeamento percorre uma longa distância até chegar à casa dos usuários. Para que tudo funcione perfeitamente, é necessário realizar manutenção neste caminho constantemente. Hoje, a rede de abastecimento de água da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) tem uma extensão de 9,3 mil quilômetros. Por isso, o fornecimento pode ser interrompido momentaneamente para garantir a segurança do sistema e dos trabalhadores. Quem não tem caixa d’água no imóvel, pode ficar sem abastecimento por até 24 horas.
O coordenador de Manutenção de Redes de Água Oeste da Caesb, Valdir Jose Viana, reforça a importância de instalação de caixa d’água nas residências, nos comércios e nas indústrias em geral. “Por lei, toda unidade usuária deve contar com reservação de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário. A caixa d’água é uma reserva essencial, que garante o abastecimento do imóvel em ocasiões que o abastecimento é suspenso devido a serviços de manutenção corretiva (quando há rompimento de rede), manutenções preventivas (intervenções executadas para evitar a ocorrência de possíveis problemas) ou melhoria do sistema distribuidor água (execução de obras para expansão de redes, interligações e/ou instalações de equipamentos e válvulas de controle do sistema)”, explica o coordenador. A Caesb se dedica para que todos esses serviços sejam feitos da forma mais rápida possível para minimizar a suspensão do fornecimento de água.
Valdir Viana explica que “além da proposta de reserva de água que a caixa d’água possibilita, ela contribui para a estabilidade do sistema distribuidor, possibilitando um melhor controle de pressão das redes de distribuição por meio de válvula redutora de pressão. Nos horários de pico de consumo, os clientes vão usar inicialmente o volume armazenado nas caixas d’água. A reposição desse volume ocorrerá de forma gradativa”, afirma.
Para a aquisição de uma caixa d’água adequada ao imóvel, os usuários podem se orientar na hora da compra seguindo uma conta simples. Em média, cada pessoa consome 100 litros de água por dia. Logo, sabendo quantas pessoas há no imóvel, é só multiplicar por 100 litros. Por exemplo, um reservatório de 500 litros é suficiente para abastecer uma família de cinco pessoas num período de 24 horas.
A Companhia informa, ainda, que toda unidade usuária deve contar com reserva de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o artigo 50 da Resolução nº 14 da Adasa, de 27 de outubro de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no Distrito Federal. A resolução da Adasa reforça ainda que o usuário é responsável pela limpeza e desinfecção da instalação predial de água e do reservatório predial antes da ligação definitiva de água e, posteriormente, pela limpeza e desinfecção semestral do reservatório.
Limpeza da caixa d’água
A limpeza da caixa d'água dos imóveis é essencial para garantir um ambiente adequado e livre de bactérias para reservar água. A contaminação da água põe em risco a saúde e pode provocar vários tipos de doenças. O período ideal para a realização desse serviço é na chegada do frio, onde há queda das temperaturas e observa-se uma redução no consumo. O ideal é realizar a limpeza e higienização do reservatório domiciliar a cada seis meses.
A limpeza é bem simples e não precisa ser feita por empresa especializada. Confira as dicas da Caesb de como manter a caixa d´água sempre limpa e bem tampada. Os materiais básicos para se fazer a limpeza da caixa d’água são: balde, pá de plástico, vassoura, panos limpos, água sanitária, luvas, botas de borracha e óculos de proteção.
Algumas dicas na manutenção da sua caixa d’água
- Tampe bem a sua caixa de água: Por questão de saúde pública, as caixas de água devem estar bem tampadas para que não haja surto de dengue. No verão, o mosquito da dengue procura água limpa e parada para se reproduzir.
- O que fazer se a tampa for danificada: A tampa das caixas é essencial para garantir a qualidade da água, especialmente para que ela não se misture com a chuva. Caso a peça original quebre ou trinque, é possível comprar apenas a tampa em lojas de material de construção.
- Como comprar outra tampa: Na hora de comprar uma tampa para a sua caixa de água, meça a largura dela, e, de preferência, compre da mesma marca da caixa de água original. Assim, ela encaixará melhor e a sua água não correrá risco de ser contaminada por animais, insetos ou pela água da chuva, que muitas vezes parece limpa, mas pode conter poluentes (chamada de chuva ácida).
Arrecadação ocorreu durante o mês de outubro entre os empregados e colaboradores da Empresa Pública. Beneficiados fazem parte do Projeto Golfinho e da Creche RN Sol Nascente
O Dia da Criança é celebrado anualmente em 12 de outubro. Em comemoração à data, durante todo o mês, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) arrecadou, entre os empregados e colaboradores, brinquedos para doar às crianças e aos adolescentes do Projeto Golfinho.
Caixas com cartazes da campanha foram distribuídas nas unidades da Companhia. Ao todo, 386 crianças e adolescentes foram contemplados com as doações feitas pelos próprios empregados e colaboradores da Empresa, da Fundiágua - Fundação da Previdência Complementar com a Extramed, e associados da Caesb Esportiva e Social (Caeso).
As entregas das bolas, bonecas, jogos e outros brinquedos aconteceram para 100 crianças e adolescentes do Projeto Golfinho de Ceilândia e para 194 do Itapoã. Com o sucesso da campanha, a arrecadação superou a expectativa inicial, possibilitando uma entrega adicional de 92 brinquedos para a Creche RN Sol Nascente, que atende crianças de Ceilândia em situação de vulnerabilidade social.
A gerente de Qualidade de Vida e Responsabilidade Social da Caesb, Nívia Pedrosa de Oliveira, comemora o resultado e agradece o engajamento e a participação dos envolvidos. “Agradecemos a solidariedade de todos os empregados e parceiros. Foi um momento mágico ver a alegria e o sorriso das crianças ao receberem os brinquedos, em especial, em um período tão difícil que estamos vivenciando de isolamento e restrições”, diz.
Projeto Golfinho
Desenvolvido pela Caesb há 18 anos, o Projeto Golfinho tem como principal objetivo a construção da cidadania de crianças em situações de vulnerabilidade, tanto financeira quanto emocional, por meio do esporte e de apoio pedagógico para atividades escolares. Os alunos frequentam o projeto duas vezes por semana no turno contrário ao da escola. Neste período, eles têm aula de natação, futebol, participam de jogos lúdicos e recebem apoio pedagógico para atividades escolares, além de aprenderem sobre educação ambiental. Os participantes também recebem lanche e um kit com touca, sunga ou maiô, toalha, prancha, espaguete e bolsa para as aulas de natação.
Atualmente, o Projeto atende crianças e adolescentes de 6 a 16 anos nas regiões de Ceilândia, Itapoã e Paranoá. Os participantes de Ceilândia realizam suas atividades no núcleo daquela cidade. Já os alunos do Itapoã e Paranoá permanecem no Itapoã até os 10 anos. O transporte é fornecido pela Caesb para que os participantes possam chegar aos núcleos. Ao completarem 14 anos, os adolescentes são encaminhados para o projeto Empregado Aprendiz e podem trabalhar na Caesb ou em outros órgãos do governo.
Crédito das fotos: Cristiano Carvalho (Caesb)
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Raízes de árvores impediam o fluxo adequado de água
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) realizou a limpeza de uma adutora que abastece o Parque Nacional de Brasília. Devido ao tempo de vida útil da adutora, foi observado um comprometimento em seu funcionamento com a entrada de raízes, o que causava grandes obstruções. Além disso, foram identificados alguns pontos de vazamento, o que resultava em perda de água.
A adutora existente foi implantada pela Caesb na década de 1960 e, além do Parque, abasteceu por mais de 20 anos a Região do Lago Norte. A captação é feita nas proximidades da nascente do Ribeirão Bananal. O analista de sistemas da Gerência de Licenciamento Ambiental da Caesb, Fábio Albernaz, participou da execução do trabalho. “Para realização da desobstrução, ao longo dos anos, a crista da adutora foi quebrada em dezenas de locais, só assim foi possível fazer a remoção das raízes manualmente pela equipe de manutenção do parque. Contudo, os sete quilômetros iniciais da adutora não puderam ser limpos, apresentando obstruções e consequentemente vazamentos”, esclarece Fábio.
Os trabalhos de desobstrução foram realizados pela equipe de manutenção da Caesb. Segundo o superintendente da área, Marco Lúcio, foi realizada, inicialmente, uma inspeção visual. “Considerando os pontos de extravasamento observados na inspeção visual da adutora, a execução do serviço de limpeza ocorreu em quatro quilômetros. Para a realização do serviço, foi utilizado um caminhão jato e um carro de apoio. Para remover as raízes de forma mais eficiente, foi confeccionada uma ferramenta tipo aro, pelo empregado da Caesb, Fabiano de Carvalho Gomes, em conjunto com a oficina da Companhia. A peça tem o diâmetro de 750 mm e era puxada pelo interior da rede por meio de um cabo de aço, que cortava as raízes”, explica Marco Lúcio.
Após a conclusão dos serviços, técnicos da Companhia já estiveram no local para realizar uma avaliação do procedimento. De acordo com o engenheiro Fábio Albernaz, os resultados são bastante satisfatórios. “Verificamos que os extravasamentos pararam e o fluxo de água, que se dá por gravidade, passou a ser livre na seção da adutora”, comemora o analista.
O Parque Nacional de Brasília é uma das principais áreas de preservação do Distrito Federal. Além de proteger ecossistemas típicos do Cerrado do Planalto Central, ele abriga as bacias dos córregos formadores do lago Santa Maria, que é responsável pelo fornecimento de 25% da água potável que abastece o DF. De acordo com a chefe do Parque Nacional de Brasília, Juliana Barros, “esta ação da Caesb reforça o reconhecimento da prestação dos serviços ambientais prestados pelo Parque, especialmente no abastecimento público de água”, resume Juliana.
Fotos: Divulgação/Caesb
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Entre os materiais estão pilhas, lâmpadas, óleo contaminado, entre outros
Preocupada em destinar corretamente os resíduos especiais que gera, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) realizou a coleta desse material. Anualmente, cerca de oito toneladas desses resíduos são recolhidas na Caesb. Podem ser enquadradas nessa categoria materiais laboratoriais como soluções utilizadas nas análises químicas, lâmpadas, óleos contaminados, estopas, pilhas e baterias.
Pautada em um processo de melhoria contínua, a Caesb vem, ao longo dos anos, implantando e modernizando a rotina de destinação e coleta de resíduos de forma regular. O engenheiro civil da Gerência de Gestão Ambiental Corporativa da Caesb, Marcelo Braga, responsável pelo serviço, explica que a coleta foi implantada de forma sistemática e que todos os envolvidos sabem o que devem fazer com os resíduos gerados. “A contratação de uma empresa coletora, com recolhimento de forma programada, criou uma rotina onde há a destinação ambientalmente adequada dos resíduos, de acordo com a legislação vigente”, esclarece.
O assessor de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Caesb, Vladimir Puntel, relata que a coleta de resíduos especiais foi uma das ações importantes contempladas no Sistema de Gestão Ambiental, implantado pela Companhia. “A partir de 1998, a Caesb passou a adotar uma Política Ambiental com base nas instruções da norma ABNT NBR ISO 14001, para o controle do atendimento dos requisitos legais ambientais e monitoramento dos processos”, completa.
Em dois anos e meio, desde a assinatura do contrato, foram recolhidos cerca de 20 mil quilos de resíduos laboratoriais, 19 mil lâmpadas, 3 mil litros de óleos contaminados, 54 quilos de estopa, 184 quilos de pilhas e 14 quilos de baterias. A coleta do material é feita de duas a três vezes por ano por uma empresa contratada que possui profissionais treinados e especializados nesse tipo de serviço. Os resíduos são destinados para incineradores ou aterros industriais específicos para esse fim.
Fotos: Cristiano Carvalho (Caesb)
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Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal - Caesb
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