Evento “Jornada de Saúde Mental” acontecerá durante o mês de setembro
Preocupada com a saúde mental de seus empregados e colaboradores, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) realiza, até o dia 30 de setembro, a “Jornada de Saúde Mental da Caesb”, sob a temática de prevenção ao suicídio, no mês de Setembro Amarelo.
Há seis anos, a Caesb realiza eventos para discutir a saúde mental. A Jornada deste ano irá abordar temas como ansiedade, depressão, relações familiares e sociais em tempos de pandemia, prevenção e posvenção ao luto, estresse pós-traumático e, em especial, prevenção ao suicídio. A programação será on-line para os empregados e terceirizados da Empresa.
A gerente de Qualidade de Vida e Responsabilidade Social da Caesb (SGPQ), Nívia Pedrosa, explica que a área, em parceria com a gerência de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SGPS), vem intensificando atividades dessa natureza. “Vamos aproveitar a discussão sobre doenças mentais realizadas pelas principais instituições de saúde para reforçar aos empregados e colaboradores da Caesb a necessidade de procurar ajuda especializada em caso de algum sintoma de adoecimento da ordem mental e do comportamento que afetam as relações interpessoais e o trabalho”, resume Nívia.
Quando o formato da Jornada era presencial, algumas pessoas, após as palestras, procuraram tanto o palestrante quanto a SGPQ, reconhecendo ter um problema e buscando ajuda. “Temos relatos de empregados que identificaram a doença em um familiar e passaram a ter um cuidado especial com essa pessoa, colocando em prática as dicas do médico palestrante”, lembra a gerente.
“A nossa gestão acredita que a excelência na prestação do serviço essencial que a Caesb entrega à população do DF só é possível porque não medimos esforços para cuidar da saúde dos nossos funcionários”, explica Claudia Marques, secretaria-geral da Caesb. “E a saúde mental de cada um deles é um ponto de atenção constante na Empresa”, ressaltou.
Doações foram feitas a 146 famílias de crianças e adolescentes atendidos no Golfinho, um projeto social da Companhia
A solidariedade de moradores do Distrito Federal continua ajudando crianças e adolescentes atendidos pelo Golfinho, um projeto social da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). Nesta última semana, famílias do Itapoã e de Ceilândia receberam 170 cestas básicas e 510 sabonetes para ajudar no combate à pandemia do novo coronavírus.
As cestas foram doadas pelas brasilienses Camila Utsch e Catharina Sacerdote, que fizeram uma campanha de arrecadação nas redes sociais. Elas conseguiram os alimentos e decidiram doar aos alunos do Projeto Golfinho. No Itapoã, 97 famílias foram beneficiadas, já em Ceilândia foram 49 famílias. Na ocasião, também foram distribuídos os sabonetes que têm sido arrecadados e doados pela Caesb desde maio.
Essa é a terceira vez que Camila participa de ações solidárias da Caesb. “Conheci o Projeto Golfinho em 2019 e sei da seriedade do trabalho social desenvolvido pela Empresa. Participei em duas ações no ano passado - na Páscoa e no Dia das Crianças - e convidei a Catharina para nos unirmos e contribuirmos neste ano. Realizo trabalho voluntário há alguns anos e sei da importância dessas ações para as famílias vulneráveis. O nosso objetivo é sempre incentivar para que mais pessoas contribuam”, destacou.
A voluntária e também doadora das cestas Catharina Sacerdote participou das entregas e conheceu as famílias atendidas no projeto social da Caesb. “Fazer doações é uma oportunidade de transformar vidas. Trabalho com finanças pessoais e sei o peso da aquisição de produtos alimentícios no orçamento de uma família. Toda ajuda é um pouco do nosso amor. O trabalho voluntário contribui no fortalecimento do coletivo”, ressaltou Catharina.
Mãe de 10 filhos, sendo quatro participantes do projeto Golfinho, Viviane Ferreira recebeu cesta básica e sabonetes. “Estou desempregada e sem condições financeiras de sustentar a minha família. Essas doações vão ajudar muito a alimentar meus filhos, principalmente nesse momento que estamos vivendo, onde o preço do arroz e do óleo estão altíssimos”, comemorou Viviane e completou: “os sabonetes também são ótimos, porque muitas vezes dou banho só com água.”
A gerente de Qualidade de Vida e Responsabilidade Social da Caesb, Nívia Pedrosa de Oliveira, agradeceu todas as contribuições recebidas até hoje. “Nós ficamos extremamente felizes com a doação das cestas básicas para as crianças do Projeto Golfinho. Isso mostra que a campanha solidária da Caesb está atingindo o seu objetivo: promover a solidariedade entre as pessoas. A comunidade está se sentindo motivada a realizar doações, porque percebe a seriedade de todo o processo. Continuaremos sendo essa ponte de solidariedade para as famílias vulneráveis do DF”, garantiu Nívia.
Projeto Golfinho
O Projeto Golfinho é desenvolvido pela Caesb há 18 anos e tem como principal objetivo a construção da cidadania de crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade, tanto financeira quanto emocional, por meio do esporte e de apoio pedagógico para atividades escolares. Os alunos frequentam o projeto duas vezes por semana no turno contrário ao da escola. Neste período, eles têm aula de natação, futebol, participam de jogos lúdicos e recebem apoio pedagógico para atividades escolares, além de aprenderem sobre educação ambiental.
Atualmente, o Projeto atende crianças e adolescentes de 6 a 16 anos nas regiões de Ceilândia, Itapoã e Paranoá. O transporte é fornecido pela Caesb para que os participantes cheguem aos núcleos. Ao completarem 14 anos, os adolescentes são encaminhados para o projeto Empregado Aprendiz e podem trabalhar na Caesb ou em outros órgãos do governo.
Campanha solidária
No dia 5 de maio, a Caesb lançou uma campanha solidária para arrecadar sabonetes e barras de sabão para doar às famílias das crianças e dos adolescentes atendidos no Golfinho. A campanha duraria um mês, mas a Caesb decidiu prorrogar as arrecadações até o fim da pandemia. Já foram doados aproximadamente 10 mil itens de higiene pessoal.
Entre os doadores, desde o início da campanha, estão os próprios empregados e aposentados da Caesb, associados da Caesb Esportiva e Social (Caeso), equipes do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) e da Secretaria de Comunicação do Governo do Distrito Federal (Secom) – que se uniram à campanha e viraram pontos de coleta dos itens –, as empresárias Heloísa Helena e Pollyana Prudente, a Drogaria Brasil, o servidor do TJDFT, Michael Xavier, a Mirante Incorporações – que iniciou a campanha doando 2 mil sabonetes, o Shopping DF Plaza, a Rede D’Or, que doou 3,6 mil sabonetes, psicólogos e neurocientistas da HeartBrain, o Instituto Plástica Oclusal-IPO Palmieri, a ótica Audrey Brants, além de advogados de Brasília e pessoas anônimas da comunidade que estão deixando suas doações nos pontos de coleta.
Para quem ainda deseja participar, os itens de higiene pessoal continuam sendo recebidos nas portarias das unidades Sede e SIA da Caesb, na sede do Biotic e na ótica Audrey Brants, na Asa Sul.
Fotos: Divulgação Caesb
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Obras irão atender 100 produtores de hortaliças que abastecem todo o Distrito Federal
Agência Brasília
O Governo do Distrito Federal entregou, na manhã desta sexta-feira (25), as obras do Canal Santos Dumont, que vão contribuir para a redução do índice de perdas de água na região e ampliar a disponibilidade hídrica para os produtores rurais e os moradores das cidades de Planaltina e de Sobradinho.
O canal abastece quase 100 propriedades rurais da região de Planaltina. A captação da água é feita no Ribeirão Pipiripau e vai dar tranquilidade aos produtores de frutas, verduras e legumes distribuídos em todo o DF.
“Esse canal foi construído para evitar que a gente tenha uma nova crise hídrica e possa manter também a produção. Essa região de Planaltina é muito importante e, junto de Brazlândia, é onde temos a maior produção de hortaliças que abastece o Distrito Federal”, destacou o governador Ibaneis Rocha durante a cerimônia.
Segundo o chefe do Executivo local, iniciativas como a construção de canais de irrigação reforçam a busca pela segurança alimentar – conjunto de ações para promover maior acesso e qualidade aos alimentos. “A segurança alimentar é uma das coisas que mais se fala no país hoje. Ela vem do trabalho do homem que reside no campo e estamos sempre em busca de iniciativas para melhorá-la. Estamos construindo outros canais e temos outras obras para o meio rural”, acrescentou o governador.
Assim como em todas as obras do Governo do Distrito Federal, a do canal de irrigação Santos Dumont tem o selo da união e da integração.
Prova disso é que ela reuniu diversos órgãos para que fosse concretizada, como a Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF); a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa); a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/DF); a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb); o Comitê da Bacia Hidrográfica do Paranaíba (CBH-Paranaíba) e os produtores rurais. Junto, esse time resolveu o problema de abastecimento e devolveu a esperança à região.
O engenheiro da Caesb Fábio Bakker comemorou a finalização das obras. “Hoje é um dia muito especial na gestão das águas do DF, pois estamos inaugurando obras estratégicas para a Caesb. Devemos celebrar este dia não só apenas por estar resolvendo o problema do sistema da agricultura. Mas por estarmos consolidando uma parceria entre o saneamento e a agricultura na gestão de recursos hídricos de maneira geral, junto com a Adasa e o Comitê da Bacia do Paranaíba, em prol da comunidade do Distrito Federal", afirmou.
Bakker lembrou a importância da Caesb nas obras. “Ao melhorar o sistema que atende os agricultores, aumentamos a disponibilidade de água para a nossa rede. O papel da Empresa foi fundamental neste processo, pois conseguimos adquirir os tubos dos canais primários e secundários, ao articular a utilização dos recursos junto ao Comitê da Bacia do Paranaíba.”
Fábio Bakker - Engenheiro da Caesb
A obra
Na primeira etapa da obra, iniciada em 2019, foram revitalizados os oito ramais secundários, que levam a água do canal principal para as propriedades rurais. Nesta segunda fase, foi revitalizado o ramal principal do Canal, onde foram investidos R$ 3,2 milhões, valor resultante do saldo da Tarifa de Contingência cobrada dos usuários durante a crise hídrica, mais R$ 1,8 milhão arrecadado pela cobrança do uso dos recursos hídricos, sendo esse último valor destinado pelo Comitê de Bacia do Paranaíba.
As obras no ramal principal e nos oito canais secundários do Santos Dumont vão contribuir na redução do índice de perdas de água na região e ampliar a disponibilidade hídrica para os produtores rurais e os moradores das cidades de Planaltina e de Sobradinho.
Na revitalização, estão sendo utilizados tubos de polietileno de alta densidade, capazes de eliminar em 50% as perdas de água por infiltração no leito do canal, que antes era de terra.
Projeto de revitalização
O projeto de revitalização do Canal Santos Dumont vem sendo desenvolvido há mais de cinco anos. A reestruturação dos canais secundários começou em 2019, usando 7,6 mil metros de tubulações fornecidas pela Caesb.
Nas obras da tubulação no canal principal, que iniciou em junho de 2020, foram instalados aproximadamente 9,9 mil metros de tubos com diâmetros entre 800 e 250 mm. Com 18 km de extensão, o canal foi construído em 1984 e começou a ser operado em 1989. Ele corre paralelo à rua principal do núcleo rural e tem oito ramais e necessitava desses reparos.
Obras entregues aumentarão o fornecimento de água para a região norte do DF, que depende de captações para o abastecimento, mas consumo consciente deve ser mantido
Apesar de o início da primavera marcar a proximidade com as chuvas no Distrito Federal, a capital ainda passa por um longo período de estiagem, de temperaturas elevadas e de baixa umidade do ar. Além dos efeitos sentidos pelos moradores, é importante lembrar que a falta de chuvas reduz a quantidade de água nos córregos e rios.
Embora os níveis dos lagos Descoberto e Santa Maria estejam acima da média em 2020, a atenção deve se voltar para os sistemas de abastecimento que atendem as regiões de Sobradinho, Planaltina, São Sebastião, Jardim Botânico e Brazlândia. Esses sistemas dependem de captações a fio d’água (sem reservatório de acumulação) e poços tubulares profundos.
As captações de água dessas localidades mais ao nordeste e ao leste do DF são conhecidas como “Pequenas Captações” e são mais vulneráveis ao período de estiagem, pois estão localizadas em rios com baixas vazões e, portanto, com reduzida disponibilidade hídrica.
Os pontos de captação Capão da Onça e Barrocão ficam na região de Brazlândia. Contagem, Paranoazinho e Corguinho na região de Sobradinho. Já as captações do Fumal, Mestre D’Armas, Quinze, Brejinho e Pipiripau estão localizadas na região de Planaltina. No caso da cidade de São Sebastião, o abastecimento é realizado principalmente por poços tubulares profundos que também ficam submetidos à baixa disponibilidade hídrica nos períodos de seca.
Obras
A Caesb tem atuado para melhorar no abastecimento dos moradores de Planaltina e Sobradinho. Neste mês foram entregues as obras de revitalização do sistema de canais de irrigação Santos Dumont, na região norte de Planaltina, que utilizam a água do Ribeirão Pipiripau.
As obras realizadas no ramal principal e nos oito canais secundários do Santos Dumont vão contribuir na redução do índice de perdas de água e ampliar a disponibilidade hídrica para os produtores rurais e os moradores das cidades de Planaltina e de Sobradinho. As perdas da água do Canal agora passam a integrar o sistema de abastecimento de Planaltina e Sobradinho.
O projeto de revitalização do Canal Santos Dumont vem sendo desenvolvido há mais de cinco anos. A reestruturação dos canais secundários começou em 2019 utilizando cerca de 7.600 metros de tubulações fornecidas pela Caesb. Já nas obras da tubulação no canal principal, que iniciaram em junho de 2020, foram instalados aproximadamente 9.900 metros de tubos com diâmetros entre 800 e 250 mm. Com 18 km de extensão, o canal foi construído em 1984 e começou a ser operado em 1989. Ele corre paralelo à rua principal do núcleo rural e tem oito ramais.
Foi realizado um investimento total de R$ 5 milhões, sendo R$ 3,2 milhões do valor resultante do saldo da Tarifa de Contingência cobrada dos usuários durante a crise hídrica, e mais R$ 1,8 milhão arrecadado pela cobrança do uso dos recursos hídricos, destinado pelo Comitê de Bacia do Paranaíba.
Confira aqui o vídeo sobre a inauguração do Canal Santos Dumont.
Uso racional da água
Embora este ano tenha apresentado boa precipitação, os moradores não podem descuidar das medidas que evitam o desperdício de água. Confira algumas dicas simples do site da Caesb para contribuir para uma sociedade mais sustentável:
Para se ter ideia, um banho de vinte minutos, por exemplo, desperdiça, em média, 130 litros de água. Mais do que os 110 litros recomendados pela Organização das Nações Unidas (ONU) para uso diário por pessoa para necessidades de consumo e higiene.
Uma torneira aberta continuamente durante três minutos tem um gasto de 18 litros de água. Ao escovar os dentes recomenda-se fechar a torneira e só abrir quando for enxaguar a boca. Na lavagem da louça, a atitude deve ser a mesma. Com a torneira aberta continuamente, o gasto médio é de 240 litros. Abrindo e fechando a torneira, o gasto cai para 70.
Uma torneira mal fechada desperdiça 46 litros por dia. Uma correndo em filete gasta 180 a 750 litros. Já uma aberta normalmente pode gastar até 12,5 mil litros de água por dia. Uma descarga comum gasta de sete a 10 litros de água. É necessário sempre observar se a válvula está regulada, se não há furos nos canos e as torneiras da casa estão bem fechadas.
Ao limpar calçadas, a melhor opção é varrer a sujeira ao invés de utilizar mangueiras, reduzindo assim o uso inadequado de água potável. Outra opção de economia é utilizar a água da lavagem de roupas para fazer esse tipo de limpeza.
Uma medida que pode contribuir para o aspecto ambiental e econômico é a instalação de hidrômetros individualizados. O hidrômetro individual é um grande avanço nas questões condominiais, pois além de reduzir o desperdício de água, faz uma cobrança justa pelo consumo real de cada unidade habitacional. A medição individualizada incentiva o consumo responsável de água e propicia mais atenção aos aspectos de manutenção das instalações hidráulicas, pois em caso de problemas como vazamentos, há um aumento da conta mensal individual induzindo o morador a tomar providências imediatas.
Veja mais dicas aqui para o uso consciente da água:
https://www.caesb.df.gov.br/images/arquivos_pdf/Economizar-Agua5.pdf
https://www.caesb.df.gov.br/images/campanhas/campanhaagua/10Dicas.consciencia10.pdf
O novo sistema instalado vai reduzir custos operacionais, de manutenção e de energia elétrica
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) colocou em operação um novo sistema na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Gama, localizada na DF-290. A modernização inclui a substituição da antiga estrutura que funcionava desde 2004, quando foi inaugurada a ETE. Os novos equipamentos vão permitir mais celeridade no sistema biológico utilizado no tratamento de esgotos. Com isso, o processo será mais rápido, eficaz e com economia de energia. A ETE Gama atende uma população de aproximadamente 135 mil habitantes.
O sistema implantado tem como objetivo o fornecimento de oxigênio para os microrganismos que atuam no tratamento de esgotos e inclui tubulações de distribuição de ar, ramais, grades e suportes, tudo produzido em aço inoxidável, mais durável que o sistema anterior, que era de PVC. Segundo a superintendente de Operação e Tratamento de Esgoto da Caesb, Ana Maria Mota, o novo sistema é mais moderno e permite um tratamento mais eficaz. “Isso vai garantir maior eficiência na transferência de oxigênio para os microrganismos presentes nos reatores, aumentando a eficácia de tratamento e a qualidade dos esgotos tratados”, esclareceu a superintendente.
Durante a modernização do sistema, a Caesb também reformou os reatores e os sistemas de raspagem usados no tratamento do esgoto, colocando peças mais novas e compostas por aço inoxidável. Foram instalados ainda novos equipamentos de medição e controle da qualidade do tratamento.
Segundo o superintendente de Manutenção Industrial da Caesb, André Ricardo Brasileiro, a modernização da ETE Gama vai permitir uma vida útil maior dos reatores. “Vamos otimizar o consumo de energia elétrica. Foram instalados novos misturadores de superfície para melhorar o sistema dentro do reator. Isso vai facilitar o contato da biomassa com os esgotos em tratamento”, explicou André Ricardo.
O investimento realizado pela Caesb na ETE Gama foi de R$ 1.355.000,00, com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). As obras no sistema de aeração também estão sendo realizadas nas ETEs Melchior, Brasília Sul e Brasília Norte.
As melhorias nas Estações de Tratamento de Esgotos do DF fazem parte de uma série de investimentos da Caesb para garantir mais qualidade de vida à população. O diretor de Operação e Manutenção da Companhia, Carlos Eduardo Borges Pereira, ressaltou a importância das obras que estão ocorrendo em várias ETEs. “Sem dúvida alguma, elas são um divisor de águas no tratamento de esgotos no Distrito Federal. Essas melhorias estão alinhadas com a missão da Companhia em desenvolver e implementar soluções e gestão em saneamento ambiental, contribuindo para a saúde pública, a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento socioeconômico”, ressaltou o diretor.
Confira aqui o vídeo do sistema em funcionamento.
Crédito das fotos: Divulgação/Caesb
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